Larvas Etéreas II
No Capítulo anterior expliquei o que é
uma larva astral e foram dados alguns exemplos. Agora explico que muitas
larvas não se limitam a circundar pessoas. Algumas sugam energias de
ambientes. Por exemplo, muitos prédios históricos, especialmente os que
tenham sido palco de tragédias, tem uma população de larvas astrais, embora
seja uma "população" constantemente renovada em função da sua
curta existência.
Existem pessoas que, quando vivas, eram fanáticas religiosas. Não será
pelo fato de que morreu que seria diferente : sua larva buscará aquilo
que lhe dava prazer, que é o fervor religioso. E por isso muitas larvas habitam
templos religiosos, se nutrindo da fé das pessoas que freqüentam aqueles
lugares.
Uma grande Amiga minha, a Galiza, em uma viagem de férias no Reino Unido,
estava em Londres e como todo turista trouxe fotos. Algumas dessas fotos
mostravam coisas impressionantes. Veja, por exemplo, esta foto da Abadia
de Westminster :
Note-se que o ambiente da Abadia é cercada de larvas astrais, e tamanha era sua profusão que puderam ser registradas à luz do dia. A devoção daqueles que freqüentam a Abadia nutre as larvas que tem afinidade com o fervor religioso descontrolado.
Seguindo em sua viagem de férias, ao passar por Paris, a Galiza fotografou alguns lugares que achou interessantes e ao revelar esta foto tirada na Rue Cortot , em Montmartre, haviam mais larvas lá, em plena rua :
Trata-se do tipo clássico, que se manifesta como névoa, por mais radiante que esteja o dia. Por alguma razão que não sei qual seria um tipo de larva se concentra nesse logradouro, assim como em muitos outros. Esse tipo de registro acontece ao acaso, e o fotógrafo praticamente nunca vê nada disto no momento da foto.
PARA O CAPÍTULO " LARVAS ETEREAS III "