Inicialmente, um esclarecimento quanto à grafia.  O nome às vezes aparecerá como Ordem de Argantos, outras vezes como Tradição de Arganthus, mas as duas grafias estão certas e se deve ao fato de que Arganthus é a forma latina, e Argantos a forma traduzida, mas ambas as formas estão corretas e podem ser usadas.
                        A Ordem tem seus primeiros registros datados do fim do século XV. Ela nasceu sob a influência da Igreja quando religiosos progressistas passaram a estudar e discutir entre si os tesouros literários que a Igreja mantinha em fabulosas bibliotecas espalhadas pela Europa. E muitos livros considerados como espiritualmente perigosos foram estudados às escondidas, e eram considerados assim porque traziam ensinamentos,  doutrinas e opiniões que contrastavam com as imposições político-religioso-sociais da época.
                       Mais  tarde a Ordem foi muito influenciada pelos jesuítas, que eram uma Ordem religiosa que havia nascido a pouco tempo, fundada  por Santo Inácio de Loyola. E com a influência da Companhia veio também uma forte influência templária. Deve ficar claro que a Ordem de Arganthus não é nem nunca foi uma Ordem da Igreja, tendo sido apenas influenciada na época de sua fundação. E mais do que dos jesuítas a nossa Ordem recebeu forte influência etrusca.
                       Hoje a Ordem tem sede na Europa, e Abadias e Comendadorias espalhadas pelo mundo.  Mas como um todo ela é uma Ordem relativamente pequena  - se comparada com algumas Ordens-irmãs   -   e devotada às suas tradições  e respeitada pelas outras Ordens ancestrais, e o respeito é mútuo.
                       A Ordem é iniciática,  e tem autoridade para conceder carta-patente ( aval ) para a fundação de outras Ordens.  É que uma Ordem nova só tem o reconhecimento oficial das demais se pelo menos uma Ordem ancestral lhe conceder carta-patente. Se nenhuma concedeu autorização essa nova Ordem não tem reconhecimento e não será levada à sério. Para que se tenha uma idéia, durante todo o século 20 não foi emitida NENHUMA Carta-patente,  portanto veja-se a quantidade de falsas-ordens que proliferaram nesse período e continuam assolando.
                       A  Ordem de Arganthus segue ambas as Tradições,  do Sol  e da Lua, concede graus iniciáticos nos Círculos Internos e realiza a investidura ao Grau de Mago aos seus Iniciados que seguiram os ritos, juramentos e procedimentos do Discipulado e faz as Ordenações. ( Você quer saber mais sobre as Tradições do Sol e da Lua ?  Clique aqui. ). Mas de um modo geral pode-se dizer que a Ordem está estruturada  na Tradição do Sol.
                       Ela  está fundamentada na obediência ao Código de Ética, que é ditado pelo
FLAMMENS LITTERA ARGANTIA MAGNA DOUTRINAE, o Livro de Arganthus, que significa Letras de Fogo da Alta Doutrina de Argantos. O Postulado Moral está nas Doutrinas da Cobra de Ferro.
                       O período mínimo para o Discipulado é de 5 anos, podendo ser maior, mas em nenhuma hipótese menor. Eu fui discípulo por 7 anos, embora eu já estivesse pronto com 5. Não me achei preparado para a Iniciação e usei uma prerrogativa que me dava o direito de pedir adiamentos, tantos quantos eu achasse necessários.
                       Como acontece em todas as Ordens sérias, na Ordem de Arganthus o único meio de admissão ao  Discipulado é por convite de um Iniciado da Ordem, que só pode fazê-lo depois de longa observação e ter constatado que o candidato preenche os requisitos estabelecidos  por ele e pela Ordem.  O passo seguinte é propor esse candidato ao Conselho, que então poderá aprovar ou negar. Para que seja negado basta que um membro da Assembléia vote NÃO.  As admissões tem de ter aceitação  plena da Assembléia.
                       O Iniciado que assume um discípulo será, perante a Ordem, responsável pelos atos dele até o momento da Investidura, ou seja, será responsável até a Iniciação daquele discípulo, e é por esta razão que um Mestre da Ordem só propõe candidato a discípulo quando conhece muito bem esse candidato.  O Mestre sabe que poderá vir até mesmo a ser expulso da Ordem em função de atitudes de seu discípulo, embora uma tal situação seja extremamente rara, além do fato de existirem punições que são piores que a expulsão.
                        Muita gente me escreve e sempre pergunta a mesma coisa : "Posso ser seu discípulo ?"    Se essa pergunta fosse feita a um vigarista e / ou a um desses pseudo-magos a resposta seria sim, e a seguir seriam feitas as exigências financeiras de praxe, porque para eles é só essa a parte que interessa.
                        Sempre que essa pergunta é feita a mim eu explico que não é dessa maneira que essas coisas acontecem e recomendo que essa pessoa pare de ficar perguntando isso a pessoas que ela nem conhece, porque da mesma forma que perguntou a mim deve ter perguntado o mesmo a outras pessoas.  Esse desespero por um
Mestre vai acabar atraindo um "mestre" .  Se estabelecerá aí a velha e conhecida Lei da Oferta e da Procura, que estabelece que se há alguém querendo comprar sempre vai ter alguém querendo vender.

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                        ADVERTÊNCIA :    seguidamente pessoas me contactam para perguntar se determinado sujeito é ou não membro da nossa Ordem porque o mesmo afirma que sim mas apresenta um comportamento não condizente com o que alega.  Informo que pode-se contar nos dedos de uma  só mão os Iniciados da Ordem que estão no Brasil, e sempre que alguém vier a você dizendo ser membro da nossa Augusta Ordem mas mostrar interesse em convidar você para ser discípulo e, pior ainda, se vier falando em dinheiro a título de pagamentos e taxas, tenha a plena certeza de que se trata de mais um vigarista que circula por esses caminhos do esoterismo. Não dê a ele nenhuma conversa nem nenhum pagamento.  NENHUMA Ordem autêntica nem seus Iniciados saem  por aí buscando membros abertamente, e os convites não são feitos dessa maneira repentina.  Um Iniciado verdadeiro que esteja em busca de um discípulo pode levar vários anos sondando e estudando candidatos em potencial e eles nem vão saber que estão sendo observados há tempos.  Portanto, se esse sujeito que você conheceu a pouco tempo   (pior ainda se foi de forma virtual)   já vem falando em ter você como discípulo ou de alguma forma se identificando como Iniciado procurando discípulo saia de perto dele pois esse sujeito vai roubar você de várias maneiras.  Especialmente a Internet está repleta de embusteiros, charlatões e vigaristas sempre prontos a explorar incautos, especialmente os que estão sempre buscando um mestre.  Na nossa Ordem todos se conhecem entre si, e mesmo assim um desses vigaristas tentou convencer a mim que ele era um Iniciado da Ordem ! Se um desses tipos aparecer para você observe os pontos que ressaltei e logo você descobrirá que se trata de um espertalhão tentando algum golpe. Em caso de dúvida, me escreva. 

                                                                                                

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                        O principal símbolo representativo da Ordem é o livro aberto com uma espada pousada em cima, ladeado por uma coroa de louros.  Significa que o Conhecimento confere o Poder, mas os louros estão ali para advertir que a  glória é  transitória. O dístico da Ordem é 
DICERE SEMPER VERITATEM, SED NOM TOTAM VERITATEM , que significa  "Dizer sempre a verdade, mas não toda a verdade".
                        No sinete  oficial completo, que só pode figurar em documentos oficiais da Ordem, logo abaixo do símbolo está escrito
ORDO  ARGANTHUS, e abaixo está escrito SIC TRANSIT GLORIA MUNDI.
                       
Por causa do excesso de informações erradas fornecidas por simplórios e vigaristas as pessoas confundem as coisas relativas às Ordens e muito especialmente quanto à admissão a alguma delas.
                        Hoje em dia é muito fácil a qualquer vigarista  inventar uma Ordem, dar-lhe um aspecto de antiguidade e passar a pôr anúncios em jornais e revistas em busca de novos membros.  Obviamente que esses novos membros terão de pagar todas as despesas (que são sempre diversas), e então surgem as taxas de admissão, taxa de inscrição, mensalidades e as sempre lembradas taxas de iniciação.  Isso se chama vigarice.
                         Para quem ainda não sabe disto, hoje no Brasil é muito mais fácil e simples registrar uma seita do que abrir uma microempresa. Fora o fato de que a seita tem isenção de impostos.
                        
NENHUMA Ordem séria pode cobrar absolutamente nada. TODAS as Ordens sérias vivem exclusivamente de doações voluntárias de seus membros e simpatizantes, mas JAMAIS farão qualquer tipo de cobrança.  Uma Ordem iniciática não pode visar lucro de nenhuma espécie, ela não é uma instituição financeira.  Note-se que nessas pseudo-ordens sempre existe lá um "departamento financeiro" , que é aquele que controla se os seus acéfalos membros estão com seus carnês em dia ou não.  Isso é um absurdo descabido.  Em uma Ordem séria a pessoa pode passar 30 anos lá dentro e NUNCA será cobrado nada dela. Todo Iniciado sabe que sua Ordem vive de doações  e não pode cobrar nada, então normalmente esses Iniciados fazem suas contribuições, assim como eventuais simpatizantes, que são aqueles que sabem da existência dessas Ordens e mesmo não sendo membros desejam contribuir com elas. 
                        Normalmente as pseudo-Ordens  costumam dizer que cobram mensalidades e taxas  "porque precisam se manter".  Ora, uma Ordem que não tenha como se manter nem deve ser fundada, porque senão ela não será uma Ordem, será uma empresa normal que vende produtos como iniciações, títulos e graus.  Além do mais, fora essa situação que beira à vigarice (quando não descamba para a mesma) há o fato de que em uma "Ordem"  onde se tem de pagar equivale a dizer que o Conhecimento ali tem um preço  e só pode ter acesso a ele quem tem dinheiro para comprá-lo.
                        Toda vez que você,  leitor, se deparar com uma "Ordem"  que tem essas inerências financeiras que você  tem que pagar, acautele-se, poupe seu dinheiro e não entre.  Por mais atrativa que pareça ela é falsa.
                        Ordens como a de Arganthus tem mais de cinco séculos de existência e nunca se atreveram a pôr um preço no Conhecimento e nunca cobraram nada de seus membros.
                 


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                        Aqui vou explicar o que é a Tradição  de Arganthus, e principalmente o que ela não é. Há outras organizações que também usam a designação de Tradição, mas não é a essas a que me refiro : aqui trato só e apenasmente da Ordem a que pertenço, referida como Ordem ou Tradição de Arganthus, as duas formas estão corretas.
                       Na Tradição de Arganthus  não se pode identificar publicamente outros membros   da Ordem que ainda não tenham, eles mesmos, se identificado.
                       Tenho encontrado em toda parte pessoas se dizendo fazer parte da Tradição de Arganthus mas não é verdade.  Se toda pessoa que diz fazer parte dela  realmente fizesse parte, a Tradição de Arganthus  seria bem maior que a Igreja Universal.   A Tradição de Arganthus  é relativamente pequena, não faz propaganda e não anda em busca de adeptos. Pelo fato de não fazermos  propaganda sempre surgem pessoas que levantam dúvidas sobre a existência da Tradição de Arganthus  mas isso não nos preocupa pois essas pessoas, em sua maioria, normalmente não conhecem nem as Ordens que fazem propaganda. De fato, muitos ocultistas desconhecem a Tradição de Arganthus, que no entanto é conhecida por outros tantos. Sempre há   alguém levantando dúvidas sobre a Ordem, questionando sua existência, seus membros  ou seus dogmas. Comumente isso vem de pessoas que não tem estatura moral nem iniciática para fazer tais afirmações, até porque ocultistas sérios jamais se atacam entre si nem levantam esse tipo de questionamento, por saberem que nem tudo é de seu conhecimento e que o mundo da magia tem um grande numero de entidades, Ordens e grupos que não são necessariamente de domínio público.  A Tradição de Arganthus repudia todo aquele que pretende ser dono da verdade, principalmente porque  o Ocultismo   não é propriedade e monopólio de alguém, não é uma ciência exata e cremos que não existe uma Verdade Absoluta, e sim a Verdade de cada um.  Pretensos ocultistas ignoram isso e a prova de que não são sérios vem quando julgam se determinada Ordem existe ou se este ou aquele é um ocultista ou não, pois eles  tem a tendência a esse comportamento que visa sempre desmerecer os outros.
                       A Tradição de Arganthus  nasceu sob a influência  da Igreja católica, a alguns séculos.  Esclareço que ela não faz parte da Igreja, apenas teve influência desta e se originou com membros desta e depois admitiu também  pessoas de valor moral e intelectual  que não eram religiosas, mas não é parte da Igreja nem nunca foi. Mas tem acesso a vastas bibliotecas reservadas. Recebeu também muita influência templária.
                       A Ordem tem mais de 500 anos e nasceu dentro do clero da Espanha e da Itália.
                       Temos, nos dias de hoje,  um Grande Chanceler (na Espanha), um Grande Prior (na Itália), um Abade-Geral para a América Latina (na Argentina) e um Grande Comendador, para o Brasil, além dos Altos Comissários, etc., até chegar aos Cavaleiros, onde me incluo (este é o organograma de funções. Todos tem o grau de Mago). Há as Abadias e as Comendadorias  (Lojas), que só podem funcionar se tem um mínimo de 12 Iniciados.
                       A Ordem se subdivide em grupos de estudo e pesquisa, cada qual dedicado ao estudo de temas específicos,  depois dividem entre si os seus progressos.  Apenas para fazer uma comparação que melhor explique, cada um tem uma afinidade (analogia) com uma Ordem religiosa cristã. Assim, por exemplo, um  estuda muito a simbologia cristã, visando desvendar a linguagem do mundo, que Jung chamou de inconsciente coletivo, é muito contemplativo : esse  grupo de estudos  tem afinidade com os Franciscanos e os Trapistas.  Já outros  são mais dedicados ao estudo da Alma, ao desenvolvimento dos poderes e à compreensão das Leis Naturais :  são mais ligados ao estilo dos Jesuítas.
                      São bastante usados os Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola e também usamos bastante os exercícios previstos por São João da Cruz em A Noite Escura da Alma e A Subida do Monte Carmelo. Na Tradição de Arganthus os membros  são como soldados da fé, assim como o são os Jesuítas para os católicos. Tenho, particularmente,  muita simpatia pelos Jesuítas, apesar de que em outros tempos eles foram mal orientados e levados a praticar atos que não são inerentes à sua  natureza. Nós lemos muito, todos os gêneros de literatura.
                     Quando dizem que os Magos da Tradição de Arganthus  sabem fazer chover, ventar, provocar granizos, etc., muitas vezes isso pareceu tratar-se de força de expressão, figura de linguagem ou exagero, mas não é nem uma coisa nem outra. É verdade.
                    Agir sobre os Elementos faz parte do  treinamento e é objeto dos estudos.
                    Podemos  fazer chover, porém não se trata de chuvarada ou temporal. Apenas causamos   precipitação, de forma que é chuva, molha mesmo, não vai acabar com a seca nem inundar lugar nenhum.  O mesmo acontece quando dizem que podemos  fazer ventar :   produzimos   vento, mas não é um tornado, não é vento que vai derrubar alguém. Vamos dizer que sejam rajadas de vento.
                   Há também a invisibilidade, mas aqui deve-se  explicar que não se trata de ficar literalmente invisível.  Trata-se, sim, se estar presente em um ambiente mas não ser percebido por quem mais estiver ali. Simplesmente não nos percebem, mas não estamos invisíveis. É a imperceptibilidade, que é algo distinto da invisibilidade.
                   A Tradição de Arganthus  tem exercícios que os Mestres prescrevem a seus discípulos.   Há  exercícios que consistem em fazer crescer a chama de uma vela, que pode chegar a meio metro.  Outros exercícios  consistem em fazer buracos nas nuvens.  Outros causam ondulações na água, como se alguma coisa tivesse sido jogada ali.  Tudo isso visa dar ao discípulo um controle sobre os Elementos e sobre ele mesmo, que é o objetivo maior.  Tudo isso vai parecer muito fantástico aos que não tem familiaridade com tais assuntos,  pois eu tambem achei isso tudo absurdo na primeira vez em que falaram a respeito mas logo vi que era verdade e que na vida iniciática essas coisas nada tem de incomum.
                  Seguidamente alguém  pergunta o porque desses prodígios não serem mostrados publicamente.   Ocorre que eles não foram feitos para que fossem  apresentados   como atrações  de circo. Eles são parte de uma disciplina espiritual muito espartana e  são apenas exercícios, não são prodígios ;  podemos   fazer coisas ainda maiores, essas sim seriam chamadas corretamente de prodígios. Você pode dizer que não acredita, mas não pode dizer que não façamos  tais coisas. Existem poderes que, se corretamente treinados podem ser desenvolvidos por qualquer pessoa. Usei o termo "poderes"  para que ficasse mais claro o que quero dizer, mas o correto seria o termo  "faculdades" .
                 O Conhecimento da Tradição de Arganthus  se transmite oralmente, do Mestre ao Discípulo.
                 A Tradição exige que todo Mestre (Mago) tenha que ter discípulos em algum momento em que ele achar propício, porem nunca poderá ser mais do que 4 de cada vez.
               Cada Mestre tem seus critérios particulares para escolher os seus discípulos, que então serão responsabilidade do Mestre até que atinjam o momento de receber a investidura ao Grau de Mago, que jamais vai levar menos de 5 anos para acontecer e que também poderá nunca acontecer. Isso sempre vai depender do discípulo. Na Tradição de Arganthus ninguém pode atingir o Grau de Mago com menos de 5 anos de estudo intenso.
               Ocasionalmente encontra-se  pessoas que  pedem para que sejam aceitas como discípulos. Infelizmente não é desse modo que essas coisas acontecem. Não é o discípulo que se auto-escolhe :   é o Mestre que deve faze-lo, se reconhecer nele os requisitos que pareçam satisfazer os critérios que o Mestre estabeleceu. A Tradição de Arganthus sempre deu aos Mestres a total  liberdade de escolha de seus discípulos.
               Também acontece muito de  perguntarem coisas que não podemos  responder.  Pedem um Conhecimento que temos  de dedicar aos discípulos, e não podemos   partilha-lo com os profanos.  O Profano é todo aquele que não pertence à Ordem. Se, por exemplo, eu não sou Maçom, então em relação à Maçonaria eu seria  um profano.  Já um Maçom que não pertença à Tradição de Arganthus  é um profano para ela.
               Assim, resumindo, a Tradição de Arganthus  é  relativamente pequena, não fazemos apresentações públicas, não editamos  livros sobre nós, não procuramos discípulos abertamente. Mas sondamos   aqueles que  pareçam bons candidatos. 
               Ocasionalmente encontramos ótimas pessoas que tem quase todos os atributos desejados de um candidato ao discipulado e por conseguinte a Iniciação, mas que por algum motivo não podem ser Iniciados ou lhes falta algum requisito. Não podemos perder de vista essas pessoas pois são raras as pessoas que reunem boa quantidade dos requisitos que buscamos, então em casos assim elas podem ser convidadas a integrar a O.T.I.M.A. ,  que é a  O rdem  T erceira  dos  I rmãos  M enores  de  A rganthus, uma confraria de pessoas que embora não sejam Iniciadas tem grande apreço pelos preceitos da nossa Tradição Iniciática e comungam conosco dos nossos objetivos. São nossos Amigos e nossos colaboradores no mundo profano.

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